Uma vila construída junto com a construção de Brasília, com casinhas de madeira coloridas, que lembram o velho oeste…SIM em Brasília ainda temos!!! Pelo menos restaram algumas poucas casinhas, uma pequena vila no Bairro Candangolândia, que se tornou museu, um museu lindo, com muito verde, árvores frutíferas, com ar de cidade do interior, um lugar muito gostoso de ir passear, vivenciando Brasília! Vivenciando a construção de Brasília e como viviam os candangos. 😉
Candangos – apelido carinhoso aos primeiros moradores de Brasília, os que ajudaram na construção da capital do Brasil.
Esta pequena vila foi toda reconstruída em 1985, pois a original foi destruída pelo tempo, nesta vila tem o prédio do primeiro hospital de Brasilia, que hoje é um museu muito interessante, com várias fotos e objetos da construção e inauguração de Brasilia.
Ahh Juscelino Kubistchek, como você era um visionário!!! Minha avó era uma admiradora apaixonada por JK e visitando o Museu concordo com ela plenamente, construir uma capital em menos de 5 anos, no meio do cerrado é realmente incrível e vale a pena prestigiarmos a história. 🙂
Até 1985 estas casas eram habitadas, neste mesmo ano as casas foram desocupadas, os moradores foram transferidos para a Candangolândia e a vila reconstruída, neste mesmo ano o conjunto arquitetônico do HJKO foi tombado pelo DEPHA – Departamento do Patrimônio Histórico e Artístico da Secretaria de Estado de Cultura do GDF, sendo considerado Patrimônio Histórico e Artístico da cidade.
Também é possível ver peças de artesanato e arte popular, O Museu conta ainda, com as “Oficinas do Saber Fazer”, oferece oficinas de artesanato e arte popular a comunidade em geral. O Museu realiza, semestralmente, oficinas gratuitas nas Oficinas do Saber Fazer, como forma de tornar mais vivo suas ações. 😉
Dicas Práticas:
Museu Vivo da Memória Candanga
Via EPIA Sul, SPMS, Lote D – Núcleo Bandeirante – DF CEP: 71.735-000
Horário de visitação: De segunda feira a sábado, das 9h às 17h
Telefone/ FAX: (61) 3301-3590
E-mail:mvmc1990@gmail.com
Publicado por Maíra Costa